O Senado trata muito bem seus parlamentares - até mesmo
aqueles que não têm mais mandato.
É o caso de senadores que foram cassados por suspeita de
envolvimento em corrupção que continuam a ter plano de saúde pago com o
dinheiro do contribuinte.
Documentos
obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo mostram que nas tabelas de reembolso
constam três notas fiscais apresentadas em nome do ex-senador Demóstenes Torres
que, somadas, chegam a 5.362,80 reais. Na planilha a data referente aos recibos
é de 20 de dezembro de 2012, cerca de seis meses após o parlamentar ter perdido
o mandato no plenário da Casa por quebra de decoro. Outro caso de político que
deixou o cargo sob suspeita de desvios é o do ex-senador Expedito Júnior
(PSDB-RO).
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