A TRINCHEIRA, A NOSSA ÚLTIMA DEFESA !: abril 2014

domingo, 6 de abril de 2014

BRASIL... UM PAÍS DO FAZ DE CONTA QUE EXISTE...

A má gestão e a falta de gerenciamento nas obras não são os únicos problemas na Gestão do País

Na construção de rodovias, a corrupção é uma desgraça do amaldiçoado Desgoverno do PT.

O Ministério dos Transportes coleciona obras paradas pelo país e segue o mesmo ritmo pífio de todo o PAC 2 da BanDilma DuCheff

Em um país onde cerca de 60% das cargas são transportadas em caminhões, grande parte das regiões produtoras sofrem com a precariedade das estradas. Muitos trechos, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, simplesmente não possuem asfalto.

O trecho entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco foi reinaugurado no ano passado, mas não durou muito, foi só chover para que as águas transformassem vários pontos da rodovia em um atoleiro.

As propagandas são muitas e repetidas muitas vezes na Mídia comprada, repetindo várias vezes uma mentira, essa mentira pode se transformar em uma verdade, porém só virtualmente, mas o problema que essas informações falsas são esbravejadas e repetidas pela presidência nos últimos três anos.

A duplicação de rodovias pelo país, é a pedra no sapato, ou seria pedregulho no caminho do Desgoverno, as promessas de campanha e de governo, não se concretizam o tempo passa e a mesma obra é relançada mais de uma vez.

O governo do PT concluiu menos de 30% das obras rodoviárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 até agora.

Dados do próprio governo apontam que foram 421 empreendimentos prometidos e 126 entregues.

(fonte Veja.com)

Maior ainda é o número de obras que ainda estão em "ação preparatória" ou em fase de licitação: 133, o equivalente a 31,6% do total e ainda continuam apenas no papel.

Ao todo, apenas 12% das quase 50.000 obras do PAC foram entregues.

Assim como em outras áreas da Gestão do Governo, a lentidão e a má qualidade do serviço são os maiores adversários da eficiência.

O resultado prático dessa lentidão nas obras é fácil de se medir.

Na maioria das vezes, a fim das obras não significa a solução dos problemas.